
Radiografia de delegacias e casas de prisão da capital, Palmas, revela as enormes fendas que parecem minar o sistema prisional do Estado. O levantamento realizado pelo Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (Sinpol-TO) aponta uma série de problemas que emperra a atividade dos servidores e o bom cumprimento do papel para o qual instituições como a Unidade de Regime Semi-Aberto foram criadas. Faltam servidores efetivos, estruturas adequadas que possam garantir maior segurança. Segundo a matéria publicada no órgão oficial de comunicação da polícia civil, “presos e policiais civis dividem o mesmo banheiro; não há alojamento adequado para os policiais e os portões do barracão sequer possuem condições de controlar entrada e saída de pessoal” - referindo-se à Casa Albergue.
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